Toques ou trechos: da orelha, #1 e #2
Nesta faina de lançar o "2112 ...é o fim!", tem faltado tempo de falar do conteúdo...
Então, começo uma série de toques ou trechos de e sobre o livro.
#1 > da orelha, texto de Gustavo Aguiar, "mui amigo":
"Aqui, nestes contos, ninguém é de ninguém. Pois, estão todos
comprometidos: com os autores do passado (estes sim, não deixem de
ler!...) e com os despautérios do futuro. Mas, é o tal negócio (ah,
negócios nestes contos não faltam!): o futuro não existe!... Durma em
paz, não esquente a cabeça (deixe que o clima o fará...): simplesmente
(e este é um argumento que causa estrago nas redondezas, mas costuma dar
a maior grana...) você não estará lá quando a coisa ferver!..."
#2 > da orelha, texto de Gustavo Aguiar:
“Guina Ramos não tinha nada que se meter nesse futuro. É capaz de dar
azar e que tudo isso de que ele fala aconteça mesmo... Mas, de novo,
relaxe (não goze, por enquanto, se puder se conter) que é coisa para os
próximos 100 anos. Quando o tempo chegar lá, você estará em lugar muito
mais seguro. Só não sei se vai rir de tudo isso...”
Da série "Toques ou trechos de e sobre o livro '2112 ...é o fim!'"
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