Comentários, opiniões, críticas etc...
Recebi-o ainda ontem e, com o coração
aos pulos, comecei a devorá-lo, claro que iniciando pelo conto Bandeirão...
Sensacional!
Desde o prólogo, a beleza e agudeza
do texto "Escrevia sua história como se pudesse escandalizar o
mundo...", em "Acervos", passando pela engenhosa reconstrução da
história do cabo de polícia, em "Dando o melhor". O erotismo
subjacente, a todo momento, em "O volume do negócio" é fantástico.
Estou sorvendo a leitura, a todo
momento relendo.
Parabéns de verdade!
Li e estou encantado com o texto
sobre "Morte e Vida"! Uma ternura!
Luiz Antônio Bandeira
Acabei de ler seus crônicos contos em 2112... É O FIM e, claro, gostei
muito. Neste quesito nenhuma novidade: sabia q gostaria. E isto, desde a sua
performance ao redor do BANDEIRÃO, O CABEÇÃO DA CABEÇA - drama, comédia e
tragédia, tudo a um só tempo.
Boa inspiração, melhor escrita, ótima articulação com a literatura
brasileira. Criatividade. Parabéns, amigo.
Os destaques são vários, mas - pra mim e afetivamente - MORTE E VIDA
TEATRAL tem um quê peculiar de reviver um passado, retomar uma juventude,
recontar uma história. Vc foi aos mínimos detalhes!
Parabéns, mais uma vez.
Mauricio Murad
Rico em detalhes geográficos e
literários, mostrando o trabalho de grande pesquisa realizado, os contos são
realmente um passeio pelo nosso Brasil. Cada um trazendo, através de sua bola
de cristal, uma visão pessimista/otimista (ou seria otimista/pessimista?) de
nosso futuro. Sua obra poderia ser referência literária para estudantes do
ensino médio, como um chamariz para a riqueza de nossa geografia e nossa
literatura. O livro é leve o bastante e traz uma modernidade inerente a ficção,
em especial a ficção futurista, que atrai os jovens.
Rodolfo Zimmer
Acabo de ler seu livro mais recente, um imaginativo e bem construído
passeio futurístico. Em minhas caminhadas matinais, passei a olhar o mar de
Icaraí um tanto ressabiado... Achei interessante as “caronas” que você
pegou para a construção dos textos. Faço, porém, uma ressalva: creio
desnecessárias as explicações em negrito ao final de cada texto; melhor seria,
em meu entender, que você deixasse o leitor perceber por ele mesmo; caso ele
não tivesse capacidade para fazê-lo, não seria problema do autor... É isso,
|
Dos (poucos) capítulos que li até agora do teu livro, o que mais me emocionou
(ou, talvez, o que eu mais me identifiquei) foi o "A Trama do Fim do
Mapa". Excelente. Me senti o próprio (velho) professor falando para os
poucos que ainda se interessam por ouvir assuntos de tamanha importância.
Glauco Bienenstein
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